17 abril 2012

A vida surgiu do barro?


Prezados,
depois de escutar conversas de bichos lá no sítio, assumi o meu estilo
normal e atualizei um arquivo com novos fatos sobre a origem da vida
em nosso planeta. Notem como a Biblia é o livro dos livros, pois
recentemente cientistas que trabalham na área descobriram evidências
de que a vida teria surgido do barro, como consta na Biblia.
Acompanhem como eu coloco essa discussão, através do arquivo em anexo,
que submeto para publicação no Blog AH.
A vida surgiu do barro?
A origem da mesma quiralidade nos organismos vivos é objeto de muitas discussões no meio científico. O termo quiralidade deriva da palavra grega χειρ, significando mão.
Alguns cientistas acreditam que a vida na terra escolheu um tipo de quiralidade por acaso, mas por que apenas os aminoácidos L são utilizados pelos seres vivos em nosso planeta? Isso significa que apenas a forma L, ou seja, metade dos aminoácidos (naturais ou sintéticos) que você utiliza em sua dieta é absorvida para ser utilizada e a outra metade (a forma D) não é utilizada pelo organismo. Alguns cientistas acreditam que deve existir algum lugar no universo, caso a vida nesse local tenha suporte no carbono, em que as moléculas teriam uma quiralidade oposta em relação à vida na terra. Então surge uma pergunta chave: Por que as moléculas utilizadas por organismos vivos em nosso planeta são homoquirais, ou seja, de mesma quiralidade?
A quiralidade de aminoácidos leva a quiralidade de enzimas (isto é o que se constitui no “modelo chave-fechadura” utilizado em Bioquímica), que por sua vez produz compostos naturais quirais e todos os produtos naturais quirais podem ser sintetizados por químicos que os utilizam para a construção de compostos mais complexos. Entretanto, não podemos distinguir enantiômeros, a não ser que se disponha de um ambiente quiral, isto é, não seria possível se obter no laboratório um excesso enantiomérico (de um enantiômero em relação ao outro), a não ser que se utilize (como produto de partida) um enantiômero natural. Portanto, a fonte de um excesso enantiomérico deriva de sistemas vivos. Assim, esse se torna um tema fascinante e desafiador em Química e em Bioquímica, pois leva a questão da origem da quiralidade na natureza e a origem da vida em nosso planeta.

Os modelos que tentam explicar a origem da vida utilizam normalmente sistemas químicos simples, que evoluem para sistemas mais complexos, mas fica difícil se imaginar em um ambientes primitivo na terra, algo capaz de produzir (além da mistura de enantiômeros, sem atividade ótica), um excesso enantiomérico. Portanto, a origem da vida passa por um profundo estudo da estereoquímica de substâncias oticamente ativas para a vida, que os químicos ainda não atingiram plenamente!

Existem basicamente duas possibilidades para se ter um excesso enantiomérico em sistemas biológicos: (1) o excesso enantiomérico seria gerado através de um processo de evolução natural ou (2) para ocorrer o excesso enantiomérico seria necessário um “comando de um ser superior”. A primeira possibilidade envolve a seleção (considerando apenas aminoácidos) em uma mistura de enantiômeros. Uma mistura desse tipo (com 50% de ambos os enantiômeros) seria considerada uma medida média (um tratamento estatístico), pois não existem exatamente idênticas quantidades de ambos os enantiômeros, ou seja, não podemos afirmar que exista a mesma quantidade de moléculas com helicidade para a direita em relação ao número de moléculas com helicidade para a esquerda, pois esse é um tratamento estatístico.
Vermiculita é um mineral natural, associado ao amianto. Esse mineral possui uma estrutura argilosa e as argilas do tipo vermiculita têm uma estrutura de micas no interior das quais os íons K+, situados entre as lamelas, foram substituídos pelos cátions Mg2+ e Fe2+. A vermiculita acaba de ser utilizada por pesquisadores em Oxford e na Áustria para tentarem descobrir os segredos da origem da Vida. Os pesquisadores descobriram particularmente que a argila desse tipo tinha propriedades susceptíveis de permitir resolver um dos grandes enigmas das ciências dos seres vivos, a quiralidade.
Marcos, 02/07/2011.

A vida surgiu do barro?


Prezados,
depois de escutar conversas de bichos lá no sítio, assumi o meu estilo
normal e atualizei um arquivo com novos fatos sobre a origem da vida
em nosso planeta. Notem como a Biblia é o livro dos livros, pois
recentemente cientistas que trabalham na área descobriram evidências
de que a vida teria surgido do barro, como consta na Biblia.
Acompanhem como eu coloco essa discussão, através do arquivo em anexo,
que submeto para publicação no Blog AH.
A vida surgiu do barro?
A origem da mesma quiralidade nos organismos vivos é objeto de muitas discussões no meio científico. O termo quiralidade deriva da palavra grega χειρ, significando mão.
Alguns cientistas acreditam que a vida na terra escolheu um tipo de quiralidade por acaso, mas por que apenas os aminoácidos L são utilizados pelos seres vivos em nosso planeta? Isso significa que apenas a forma L, ou seja, metade dos aminoácidos (naturais ou sintéticos) que você utiliza em sua dieta é absorvida para ser utilizada e a outra metade (a forma D) não é utilizada pelo organismo. Alguns cientistas acreditam que deve existir algum lugar no universo, caso a vida nesse local tenha suporte no carbono, em que as moléculas teriam uma quiralidade oposta em relação à vida na terra. Então surge uma pergunta chave: Por que as moléculas utilizadas por organismos vivos em nosso planeta são homoquirais, ou seja, de mesma quiralidade?
A quiralidade de aminoácidos leva a quiralidade de enzimas (isto é o que se constitui no “modelo chave-fechadura” utilizado em Bioquímica), que por sua vez produz compostos naturais quirais e todos os produtos naturais quirais podem ser sintetizados por químicos que os utilizam para a construção de compostos mais complexos. Entretanto, não podemos distinguir enantiômeros, a não ser que se disponha de um ambiente quiral, isto é, não seria possível se obter no laboratório um excesso enantiomérico (de um enantiômero em relação ao outro), a não ser que se utilize (como produto de partida) um enantiômero natural. Portanto, a fonte de um excesso enantiomérico deriva de sistemas vivos. Assim, esse se torna um tema fascinante e desafiador em Química e em Bioquímica, pois leva a questão da origem da quiralidade na natureza e a origem da vida em nosso planeta.

Os modelos que tentam explicar a origem da vida utilizam normalmente sistemas químicos simples, que evoluem para sistemas mais complexos, mas fica difícil se imaginar em um ambientes primitivo na terra, algo capaz de produzir (além da mistura de enantiômeros, sem atividade ótica), um excesso enantiomérico. Portanto, a origem da vida passa por um profundo estudo da estereoquímica de substâncias oticamente ativas para a vida, que os químicos ainda não atingiram plenamente!

Existem basicamente duas possibilidades para se ter um excesso enantiomérico em sistemas biológicos: (1) o excesso enantiomérico seria gerado através de um processo de evolução natural ou (2) para ocorrer o excesso enantiomérico seria necessário um “comando de um ser superior”. A primeira possibilidade envolve a seleção (considerando apenas aminoácidos) em uma mistura de enantiômeros. Uma mistura desse tipo (com 50% de ambos os enantiômeros) seria considerada uma medida média (um tratamento estatístico), pois não existem exatamente idênticas quantidades de ambos os enantiômeros, ou seja, não podemos afirmar que exista a mesma quantidade de moléculas com helicidade para a direita em relação ao número de moléculas com helicidade para a esquerda, pois esse é um tratamento estatístico.
Vermiculita é um mineral natural, associado ao amianto. Esse mineral possui uma estrutura argilosa e as argilas do tipo vermiculita têm uma estrutura de micas no interior das quais os íons K+, situados entre as lamelas, foram substituídos pelos cátions Mg2+ e Fe2+. A vermiculita acaba de ser utilizada por pesquisadores em Oxford e na Áustria para tentarem descobrir os segredos da origem da Vida. Os pesquisadores descobriram particularmente que a argila desse tipo tinha propriedades susceptíveis de permitir resolver um dos grandes enigmas das ciências dos seres vivos, a quiralidade.
Marcos, 02/07/2011.

01 abril 2012

Foto de Família

Legenda: Em pé - Antônio Franco Neves(Totonho), Joaquim Franco Neves(Quincas),Maria Pereira Neves (Marica), Doralice Luz, Manoel Franco Neves.
Sentados - Beatriz P. Neves, Francisca P. Neves(Santinha), Constância P. Neves, Luiz Aires de Alencar, Ana Pereira Neves(Mãe Donana), Raimunda P. Neves(Iaiá), Napoleão Franco da Cruz Neves (Pai Franco), José Franco Neves, Antônia P. Neves(Tozinha), Alberto Luz(Tio Senhor), Adelzira Neves da Luz. 

Primórdios da Família Pereira do Pajeú
O primeiro Pereira a chegar no Pajeú, foi o vaqueiro José
Pereira da Silva, que ali chegara, do Século XVIII – ou Século XIX.
Chegou a cavalo, sozinho, pedindo uma vaqueirice na fazenda Sabonete,
do fazendeiro José Carlos Rodrigues, exatamente onde hoje fica a
cidade de Bom Nome, Distrito de São José do Belmonte. Padroeiro Santo
Antônio.
O discreto forasteiro era bem apessoado, mas nunca revelou a ninguém
de onde viera, nem porque viera. Verdadeira incógnita! Pesquisadores
da época suponham tratar-se de um Feitosa desgarrado da grande guerra
familiar entre Montes e Feitosas que conflagara os Inhamuns.

Mera suposição sem o selo da prova histórica.

Aos poucos, José Pereira da Silva foi conquistando a família
de José Carlos Rodrigues, pelo trabalho, pela seriedade, até
conquistar para casamento a filha do opulento fazendeiro, Jacinta
Ossélia de Santo Antônio com quem, efetivamente, casou-se, recebendo
como presente de núpcias a fazenda Carnaúba, à margem da rodovia Bom
Nome – Serra Talhada, mais próxima daquela do que desta.

Pois bem, no Século XXI, Napoleão e Marcos, respectivamente, tri-neto
e tetra-neto de José Pereira da Silva, o pioneiro, ainda trazem no seu
DNA a simpatia por fazendas, gado e vaqueiros.

Bem dizia o grande escritor mineiro, Oto Lara Resende: “Todos trazemos
amarrado no dedo grande do pé o cadáver de um antepassado!”

A prova ai está intocada, autêntica, soberana!

Filhos Do Ditoso Casal:

1) Simplicio Pereira da Silva, famoso Coronel da Guarda Nacional
encarregado de desbaratar o coito messiânico da Pedra do Reino, pelo
Governo de Pernambuco(1838),
2) João Pereira da Silva,
3) Antônio Pereira da Silva
4) Francisco Pereira da Silva, fundador da Vila São Francisco,
tronco dos Pereira Valões, incluindo João Santos, Vice-rei do cimento
no Brasil.
5) Manoel Pereira da Silva, Comandante Superior, genitor do Barão
de Pajeú, Andrelino Pereira da Silva.
6) Vitorino Pereira da Silva,
7) Joaquim Pereira da Silva, tronco familiar dos Pereira Neves, de Jardim,
8) Sebastião Pereira da Silva,
9) Alexandre Pereira da Silva, morto na Guerra da Pedra do Reino,
tão bem estudada pelo escritor Ariano Suassuna no seu romance
histórico “Pedra do Reino”,
10) Cipriano Pereira da Silva, também sacrificado na Guerra da Pedra
do Reino, ambos sepultados como heróis na Igreja do Rosário, centro
histórico de Serra Talhada,
11) Ana Pereira da Silva,
12) Mariana Pereira da Silva, Interdita.

Barbalha, 19/12/2011, Napoleão Tavares Neves “A pedidos”

Foto de Família

Legenda: Em pé - Antônio Franco Neves(Totonho), Joaquim Franco Neves(Quincas),Maria Pereira Neves (Marica), Doralice Luz, Manoel Franco Neves.
Sentados - Beatriz P. Neves, Francisca P. Neves(Santinha), Constância P. Neves, Luiz Aires de Alencar, Ana Pereira Neves(Mãe Donana), Raimunda P. Neves(Iaiá), Napoleão Franco da Cruz Neves (Pai Franco), José Franco Neves, Antônia P. Neves(Tozinha), Alberto Luz(Tio Senhor), Adelzira Neves da Luz. 

Primórdios da Família Pereira do Pajeú
O primeiro Pereira a chegar no Pajeú, foi o vaqueiro José
Pereira da Silva, que ali chegara, do Século XVIII – ou Século XIX.
Chegou a cavalo, sozinho, pedindo uma vaqueirice na fazenda Sabonete,
do fazendeiro José Carlos Rodrigues, exatamente onde hoje fica a
cidade de Bom Nome, Distrito de São José do Belmonte. Padroeiro Santo
Antônio.
O discreto forasteiro era bem apessoado, mas nunca revelou a ninguém
de onde viera, nem porque viera. Verdadeira incógnita! Pesquisadores
da época suponham tratar-se de um Feitosa desgarrado da grande guerra
familiar entre Montes e Feitosas que conflagara os Inhamuns.

Mera suposição sem o selo da prova histórica.

Aos poucos, José Pereira da Silva foi conquistando a família
de José Carlos Rodrigues, pelo trabalho, pela seriedade, até
conquistar para casamento a filha do opulento fazendeiro, Jacinta
Ossélia de Santo Antônio com quem, efetivamente, casou-se, recebendo
como presente de núpcias a fazenda Carnaúba, à margem da rodovia Bom
Nome – Serra Talhada, mais próxima daquela do que desta.

Pois bem, no Século XXI, Napoleão e Marcos, respectivamente, tri-neto
e tetra-neto de José Pereira da Silva, o pioneiro, ainda trazem no seu
DNA a simpatia por fazendas, gado e vaqueiros.

Bem dizia o grande escritor mineiro, Oto Lara Resende: “Todos trazemos
amarrado no dedo grande do pé o cadáver de um antepassado!”

A prova ai está intocada, autêntica, soberana!

Filhos Do Ditoso Casal:

1) Simplicio Pereira da Silva, famoso Coronel da Guarda Nacional
encarregado de desbaratar o coito messiânico da Pedra do Reino, pelo
Governo de Pernambuco(1838),
2) João Pereira da Silva,
3) Antônio Pereira da Silva
4) Francisco Pereira da Silva, fundador da Vila São Francisco,
tronco dos Pereira Valões, incluindo João Santos, Vice-rei do cimento
no Brasil.
5) Manoel Pereira da Silva, Comandante Superior, genitor do Barão
de Pajeú, Andrelino Pereira da Silva.
6) Vitorino Pereira da Silva,
7) Joaquim Pereira da Silva, tronco familiar dos Pereira Neves, de Jardim,
8) Sebastião Pereira da Silva,
9) Alexandre Pereira da Silva, morto na Guerra da Pedra do Reino,
tão bem estudada pelo escritor Ariano Suassuna no seu romance
histórico “Pedra do Reino”,
10) Cipriano Pereira da Silva, também sacrificado na Guerra da Pedra
do Reino, ambos sepultados como heróis na Igreja do Rosário, centro
histórico de Serra Talhada,
11) Ana Pereira da Silva,
12) Mariana Pereira da Silva, Interdita.

Barbalha, 19/12/2011, Napoleão Tavares Neves “A pedidos”