Insônia das brabas, olhos teimosos sem querer fechar. Abriu o livro, aleatoriamente, e leu um Poema qualquer, também de forma aleatória. Fechou o livro, beijou a mulher e recitou-lhe um verso. Amaram-se. No outro dia, a mulher tomou-lhe das mãos o livro, abriu-o, aleatoriamente, e leu um Poema qualquer, também de forma aleatória. Amaram-se. Toda semana iam à Livraria à busca de novos livros de Poesia. Nas bodas de prata, deram-se, um ao outro, um livro de Drummond. Ficam na cabeceira da cama.
25 novembro 2011
RECEITA DE AMOR
Insônia das brabas, olhos teimosos sem querer fechar. Abriu o livro, aleatoriamente, e leu um Poema qualquer, também de forma aleatória. Fechou o livro, beijou a mulher e recitou-lhe um verso. Amaram-se. No outro dia, a mulher tomou-lhe das mãos o livro, abriu-o, aleatoriamente, e leu um Poema qualquer, também de forma aleatória. Amaram-se. Toda semana iam à Livraria à busca de novos livros de Poesia. Nas bodas de prata, deram-se, um ao outro, um livro de Drummond. Ficam na cabeceira da cama.
RECEITA DE AMOR
Insônia das brabas, olhos teimosos sem querer fechar. Abriu o livro, aleatoriamente, e leu um Poema qualquer, também de forma aleatória. Fechou o livro, beijou a mulher e recitou-lhe um verso. Amaram-se. No outro dia, a mulher tomou-lhe das mãos o livro, abriu-o, aleatoriamente, e leu um Poema qualquer, também de forma aleatória. Amaram-se. Toda semana iam à Livraria à busca de novos livros de Poesia. Nas bodas de prata, deram-se, um ao outro, um livro de Drummond. Ficam na cabeceira da cama.
20 novembro 2011
Nossa Viagem ao Cariri - Novembro/2011
- Aniversário de Verônica em Várzea alegre - 12/11/2011
- Aniversário de Madaleninha - Casa de Verônica em Várzea Alegre CE 13/11/2011
- Um domingo com Dau e Deta - Serra da Guritiba - Chapada do Araripe
- Coisas da Serra
Serra da Guritiba - Chapada do Araripe |
Nossa Viagem ao Cariri - Novembro/2011
- Aniversário de Verônica em Várzea alegre - 12/11/2011
- Aniversário de Madaleninha - Casa de Verônica em Várzea Alegre CE 13/11/2011
- Um domingo com Dau e Deta - Serra da Guritiba - Chapada do Araripe
- Coisas da Serra
Serra da Guritiba - Chapada do Araripe |
Estórias de Seu Deusim e Outros
FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO.
Um amigo de Seu Deuzim contou que, quando era novo, resolveu ganhar a vida no Maranhão onde trabalhou, namorou e noivou.
Após algum tempo, desanimado com o noivado, resolveu voltar para o Juazeiro. Disse para a noiva que iria juntar um dinheirinho e, logo em seguida, voltava pra casar.
A noiva desconfiou que a viagem, na verdade, era uma fuga e resolveu preparar uma galinha para ser comida na viagem.
O noivo, por sua vez, desconfiou da refeição preparada e resolveu jogá-la no rio Mearim.
Três dias depois entrou um jacaré na casa da noiva.
Um amigo de Seu Deuzim contou que, quando era novo, resolveu ganhar a vida no Maranhão onde trabalhou, namorou e noivou.
Após algum tempo, desanimado com o noivado, resolveu voltar para o Juazeiro. Disse para a noiva que iria juntar um dinheirinho e, logo em seguida, voltava pra casar.
A noiva desconfiou que a viagem, na verdade, era uma fuga e resolveu preparar uma galinha para ser comida na viagem.
O noivo, por sua vez, desconfiou da refeição preparada e resolveu jogá-la no rio Mearim.
Três dias depois entrou um jacaré na casa da noiva.
Estórias de Seu Deusim e Outros
FEITIÇO CONTRA O FEITICEIRO.
Um amigo de Seu Deuzim contou que, quando era novo, resolveu ganhar a vida no Maranhão onde trabalhou, namorou e noivou.
Após algum tempo, desanimado com o noivado, resolveu voltar para o Juazeiro. Disse para a noiva que iria juntar um dinheirinho e, logo em seguida, voltava pra casar.
A noiva desconfiou que a viagem, na verdade, era uma fuga e resolveu preparar uma galinha para ser comida na viagem.
O noivo, por sua vez, desconfiou da refeição preparada e resolveu jogá-la no rio Mearim.
Três dias depois entrou um jacaré na casa da noiva.
Um amigo de Seu Deuzim contou que, quando era novo, resolveu ganhar a vida no Maranhão onde trabalhou, namorou e noivou.
Após algum tempo, desanimado com o noivado, resolveu voltar para o Juazeiro. Disse para a noiva que iria juntar um dinheirinho e, logo em seguida, voltava pra casar.
A noiva desconfiou que a viagem, na verdade, era uma fuga e resolveu preparar uma galinha para ser comida na viagem.
O noivo, por sua vez, desconfiou da refeição preparada e resolveu jogá-la no rio Mearim.
Três dias depois entrou um jacaré na casa da noiva.
19 novembro 2011
Com 11 filhos de três sucessivos e ajustados casamentos, Osmundo, sempre
alegre e sorridente, percorria as mesas postas de baixo de um frondoso
juazeiro, andando com desenvoltura e sem bengala, como se tivesse 18 anos!
Nunca vi coisa igual em um rijo varão de 98 anos que, ainda hoje, no seu
caminhão, faz semanalmente a linha Crato, Feira de Granito e do Parnamirim,
já planejando a comemoração do seu esperado Centenário. Impressionante!
Houve uma bonita para-liturgia feita por sua primogênita, Tezinha, ao fim da
qual, Osmundo declamou sem titubear, com voz forte e sem pestanejar um poema
do poeta sertanejo, Otacilio Pereira de Carvalho, arrancando aplausos e
admiração dos presentes!
Enquanto isto, “O SOL TIRAVA FAISCAS
DO LEITO DO BRIGIDA SECO”!
Até o calor sertanejo foi amenizado pela brisa que soprava nas margens do
Riacho da Brígida!
Tudo decorreu em agradável clima familiar sem uma só nota dissonante!
Ali estavam parentes, amigos e um vasto ciclo familiar integrado por 11
filhos e seus numerosos descendentes.
Um saboroso churrasco foi servido, seguido por um suculento e bem sertanejo
almoço, tudo isto ao ronco de uma sanfona que executava músicas bem
brejeiras de Luiz Gonzaga, o conhecido SAFONEIRO DO RIACHO DA BRÍGIDA,
segundo expressão do escritor Sinval Sá. E Osmundo ainda dançou um xote com
a esposa, Deuva!
Enquanto isto, netos e bisnetos do aniversariante, de deliciavam nas águas
de uma piscina ali mesmo fincada na sombra acolhedora de um juazeiro que,
até parece, renovou a sua folhagem para a bonita e rara comemoração.
E os belos e floridos pausdarcos das quebradas da Chapada do Araripe, como
que fizeram o pano de fundo do álacre evento, colorindo de lindo amarelo as
encostadas da Chapada, no seu lado pernambucano!
E aqui é o jeito repetir o cantador sertanejo, Lourival Bandeira:
“AO LONGE SINTO SAUDADES DE UMA FESTA NO SERTÃO”!!!
Decididamente, foi um domingo diferente, com o inconfundível verniz da
família cristã sertaneja que é, com certeza, a melhor e mais forte
instituição nacional, base mesma da Nacionalidade!
Barbalha, 13.11.2011. Napoleão Tavares Neves.
alegre e sorridente, percorria as mesas postas de baixo de um frondoso
juazeiro, andando com desenvoltura e sem bengala, como se tivesse 18 anos!
Nunca vi coisa igual em um rijo varão de 98 anos que, ainda hoje, no seu
caminhão, faz semanalmente a linha Crato, Feira de Granito e do Parnamirim,
já planejando a comemoração do seu esperado Centenário. Impressionante!
Houve uma bonita para-liturgia feita por sua primogênita, Tezinha, ao fim da
qual, Osmundo declamou sem titubear, com voz forte e sem pestanejar um poema
do poeta sertanejo, Otacilio Pereira de Carvalho, arrancando aplausos e
admiração dos presentes!
Enquanto isto, “O SOL TIRAVA FAISCAS
DO LEITO DO BRIGIDA SECO”!
Até o calor sertanejo foi amenizado pela brisa que soprava nas margens do
Riacho da Brígida!
Tudo decorreu em agradável clima familiar sem uma só nota dissonante!
Ali estavam parentes, amigos e um vasto ciclo familiar integrado por 11
filhos e seus numerosos descendentes.
Um saboroso churrasco foi servido, seguido por um suculento e bem sertanejo
almoço, tudo isto ao ronco de uma sanfona que executava músicas bem
brejeiras de Luiz Gonzaga, o conhecido SAFONEIRO DO RIACHO DA BRÍGIDA,
segundo expressão do escritor Sinval Sá. E Osmundo ainda dançou um xote com
a esposa, Deuva!
Enquanto isto, netos e bisnetos do aniversariante, de deliciavam nas águas
de uma piscina ali mesmo fincada na sombra acolhedora de um juazeiro que,
até parece, renovou a sua folhagem para a bonita e rara comemoração.
E os belos e floridos pausdarcos das quebradas da Chapada do Araripe, como
que fizeram o pano de fundo do álacre evento, colorindo de lindo amarelo as
encostadas da Chapada, no seu lado pernambucano!
E aqui é o jeito repetir o cantador sertanejo, Lourival Bandeira:
“AO LONGE SINTO SAUDADES DE UMA FESTA NO SERTÃO”!!!
Decididamente, foi um domingo diferente, com o inconfundível verniz da
família cristã sertaneja que é, com certeza, a melhor e mais forte
instituição nacional, base mesma da Nacionalidade!
Barbalha, 13.11.2011. Napoleão Tavares Neves.
Com 11 filhos de três sucessivos e ajustados casamentos, Osmundo, sempre
alegre e sorridente, percorria as mesas postas de baixo de um frondoso
juazeiro, andando com desenvoltura e sem bengala, como se tivesse 18 anos!
Nunca vi coisa igual em um rijo varão de 98 anos que, ainda hoje, no seu
caminhão, faz semanalmente a linha Crato, Feira de Granito e do Parnamirim,
já planejando a comemoração do seu esperado Centenário. Impressionante!
Houve uma bonita para-liturgia feita por sua primogênita, Tezinha, ao fim da
qual, Osmundo declamou sem titubear, com voz forte e sem pestanejar um poema
do poeta sertanejo, Otacilio Pereira de Carvalho, arrancando aplausos e
admiração dos presentes!
Enquanto isto, “O SOL TIRAVA FAISCAS
DO LEITO DO BRIGIDA SECO”!
Até o calor sertanejo foi amenizado pela brisa que soprava nas margens do
Riacho da Brígida!
Tudo decorreu em agradável clima familiar sem uma só nota dissonante!
Ali estavam parentes, amigos e um vasto ciclo familiar integrado por 11
filhos e seus numerosos descendentes.
Um saboroso churrasco foi servido, seguido por um suculento e bem sertanejo
almoço, tudo isto ao ronco de uma sanfona que executava músicas bem
brejeiras de Luiz Gonzaga, o conhecido SAFONEIRO DO RIACHO DA BRÍGIDA,
segundo expressão do escritor Sinval Sá. E Osmundo ainda dançou um xote com
a esposa, Deuva!
Enquanto isto, netos e bisnetos do aniversariante, de deliciavam nas águas
de uma piscina ali mesmo fincada na sombra acolhedora de um juazeiro que,
até parece, renovou a sua folhagem para a bonita e rara comemoração.
E os belos e floridos pausdarcos das quebradas da Chapada do Araripe, como
que fizeram o pano de fundo do álacre evento, colorindo de lindo amarelo as
encostadas da Chapada, no seu lado pernambucano!
E aqui é o jeito repetir o cantador sertanejo, Lourival Bandeira:
“AO LONGE SINTO SAUDADES DE UMA FESTA NO SERTÃO”!!!
Decididamente, foi um domingo diferente, com o inconfundível verniz da
família cristã sertaneja que é, com certeza, a melhor e mais forte
instituição nacional, base mesma da Nacionalidade!
Barbalha, 13.11.2011. Napoleão Tavares Neves.
alegre e sorridente, percorria as mesas postas de baixo de um frondoso
juazeiro, andando com desenvoltura e sem bengala, como se tivesse 18 anos!
Nunca vi coisa igual em um rijo varão de 98 anos que, ainda hoje, no seu
caminhão, faz semanalmente a linha Crato, Feira de Granito e do Parnamirim,
já planejando a comemoração do seu esperado Centenário. Impressionante!
Houve uma bonita para-liturgia feita por sua primogênita, Tezinha, ao fim da
qual, Osmundo declamou sem titubear, com voz forte e sem pestanejar um poema
do poeta sertanejo, Otacilio Pereira de Carvalho, arrancando aplausos e
admiração dos presentes!
Enquanto isto, “O SOL TIRAVA FAISCAS
DO LEITO DO BRIGIDA SECO”!
Até o calor sertanejo foi amenizado pela brisa que soprava nas margens do
Riacho da Brígida!
Tudo decorreu em agradável clima familiar sem uma só nota dissonante!
Ali estavam parentes, amigos e um vasto ciclo familiar integrado por 11
filhos e seus numerosos descendentes.
Um saboroso churrasco foi servido, seguido por um suculento e bem sertanejo
almoço, tudo isto ao ronco de uma sanfona que executava músicas bem
brejeiras de Luiz Gonzaga, o conhecido SAFONEIRO DO RIACHO DA BRÍGIDA,
segundo expressão do escritor Sinval Sá. E Osmundo ainda dançou um xote com
a esposa, Deuva!
Enquanto isto, netos e bisnetos do aniversariante, de deliciavam nas águas
de uma piscina ali mesmo fincada na sombra acolhedora de um juazeiro que,
até parece, renovou a sua folhagem para a bonita e rara comemoração.
E os belos e floridos pausdarcos das quebradas da Chapada do Araripe, como
que fizeram o pano de fundo do álacre evento, colorindo de lindo amarelo as
encostadas da Chapada, no seu lado pernambucano!
E aqui é o jeito repetir o cantador sertanejo, Lourival Bandeira:
“AO LONGE SINTO SAUDADES DE UMA FESTA NO SERTÃO”!!!
Decididamente, foi um domingo diferente, com o inconfundível verniz da
família cristã sertaneja que é, com certeza, a melhor e mais forte
instituição nacional, base mesma da Nacionalidade!
Barbalha, 13.11.2011. Napoleão Tavares Neves.
18 novembro 2011
Lembranças de touro brabo e de vaca parida
Eu acordava bem cedo, lá pelas 5:0h, para tomar leite mugido, ainda quentinho e todo dia eu via a confusão de um touro Jersey (um bicho parrudo!) querendo pegar um dos vaqueiros. Devia ser um acerto de contas e um dia ele pegou o Sr. Alcides, a treição e deu - lhe uma chifrada que o levantou pelos ares. A queda foi tão violenta que o vaqueiro quebrou três costelas e um braço e não morreu porque Antônio Caboclo foi ligeiro, o acudiu em tempo e dominou o touro. Mesmo assim, o vaqueiro ficou marcado para morrer pelo desgraçado do touro, uma coisa medonha!
O touro foi separado, durante a ordenha das vacas paridas para a parte de baixo do curral, mas bastava ele ouvir a voz do Sr. Alcides que começava a uivar, a cavar o chão e a querer mostrar quem era o dono do pedaço. Ele foi separado em uma manga e andava apenas com novilhas e garrotes e assim, o bicho ficou ainda mais invocado, pois deixou de acompanhar as vacas no cio. Com isso o touro se tornou mais perigoso e traiçoeiro, somente Antônio Caboclo tinha moral com aquele touro e mesmo papai evitava enfrentar o bicho. Gerou-se um grande problema, pois o touro sentindo o cio das vacas estourava cercas, investia contra vaqueiro montado em cavalo campolina, até que um dia ele foi negociado e a paz voltou ao curral. Esses são fatos verídicos, ocorridos durante a minha primeira infância em Pilões/PB e que ficaram gravados em minha memória.
Marcos,
27/07/2011
Eu acordava bem cedo, lá pelas 5:0h, para tomar leite mugido, ainda quentinho e todo dia eu via a confusão de um touro Jersey (um bicho parrudo!) querendo pegar um dos vaqueiros. Devia ser um acerto de contas e um dia ele pegou o Sr. Alcides, a treição e deu - lhe uma chifrada que o levantou pelos ares. A queda foi tão violenta que o vaqueiro quebrou três costelas e um braço e não morreu porque Antônio Caboclo foi ligeiro, o acudiu em tempo e dominou o touro. Mesmo assim, o vaqueiro ficou marcado para morrer pelo desgraçado do touro, uma coisa medonha!
O touro foi separado, durante a ordenha das vacas paridas para a parte de baixo do curral, mas bastava ele ouvir a voz do Sr. Alcides que começava a uivar, a cavar o chão e a querer mostrar quem era o dono do pedaço. Ele foi separado em uma manga e andava apenas com novilhas e garrotes e assim, o bicho ficou ainda mais invocado, pois deixou de acompanhar as vacas no cio. Com isso o touro se tornou mais perigoso e traiçoeiro, somente Antônio Caboclo tinha moral com aquele touro e mesmo papai evitava enfrentar o bicho. Gerou-se um grande problema, pois o touro sentindo o cio das vacas estourava cercas, investia contra vaqueiro montado em cavalo campolina, até que um dia ele foi negociado e a paz voltou ao curral. Esses são fatos verídicos, ocorridos durante a minha primeira infância em Pilões/PB e que ficaram gravados em minha memória.
Marcos,
27/07/2011
Lembranças de touro brabo e de vaca parida
Eu acordava bem cedo, lá pelas 5:0h, para tomar leite mugido, ainda quentinho e todo dia eu via a confusão de um touro Jersey (um bicho parrudo!) querendo pegar um dos vaqueiros. Devia ser um acerto de contas e um dia ele pegou o Sr. Alcides, a treição e deu - lhe uma chifrada que o levantou pelos ares. A queda foi tão violenta que o vaqueiro quebrou três costelas e um braço e não morreu porque Antônio Caboclo foi ligeiro, o acudiu em tempo e dominou o touro. Mesmo assim, o vaqueiro ficou marcado para morrer pelo desgraçado do touro, uma coisa medonha!
O touro foi separado, durante a ordenha das vacas paridas para a parte de baixo do curral, mas bastava ele ouvir a voz do Sr. Alcides que começava a uivar, a cavar o chão e a querer mostrar quem era o dono do pedaço. Ele foi separado em uma manga e andava apenas com novilhas e garrotes e assim, o bicho ficou ainda mais invocado, pois deixou de acompanhar as vacas no cio. Com isso o touro se tornou mais perigoso e traiçoeiro, somente Antônio Caboclo tinha moral com aquele touro e mesmo papai evitava enfrentar o bicho. Gerou-se um grande problema, pois o touro sentindo o cio das vacas estourava cercas, investia contra vaqueiro montado em cavalo campolina, até que um dia ele foi negociado e a paz voltou ao curral. Esses são fatos verídicos, ocorridos durante a minha primeira infância em Pilões/PB e que ficaram gravados em minha memória.
Marcos,
27/07/2011
Eu acordava bem cedo, lá pelas 5:0h, para tomar leite mugido, ainda quentinho e todo dia eu via a confusão de um touro Jersey (um bicho parrudo!) querendo pegar um dos vaqueiros. Devia ser um acerto de contas e um dia ele pegou o Sr. Alcides, a treição e deu - lhe uma chifrada que o levantou pelos ares. A queda foi tão violenta que o vaqueiro quebrou três costelas e um braço e não morreu porque Antônio Caboclo foi ligeiro, o acudiu em tempo e dominou o touro. Mesmo assim, o vaqueiro ficou marcado para morrer pelo desgraçado do touro, uma coisa medonha!
O touro foi separado, durante a ordenha das vacas paridas para a parte de baixo do curral, mas bastava ele ouvir a voz do Sr. Alcides que começava a uivar, a cavar o chão e a querer mostrar quem era o dono do pedaço. Ele foi separado em uma manga e andava apenas com novilhas e garrotes e assim, o bicho ficou ainda mais invocado, pois deixou de acompanhar as vacas no cio. Com isso o touro se tornou mais perigoso e traiçoeiro, somente Antônio Caboclo tinha moral com aquele touro e mesmo papai evitava enfrentar o bicho. Gerou-se um grande problema, pois o touro sentindo o cio das vacas estourava cercas, investia contra vaqueiro montado em cavalo campolina, até que um dia ele foi negociado e a paz voltou ao curral. Esses são fatos verídicos, ocorridos durante a minha primeira infância em Pilões/PB e que ficaram gravados em minha memória.
Marcos,
27/07/2011
09 novembro 2011
LIA
João era um menino muito impossível, como dizia minha avó. Suas babás demoravam muito pouco no emprego. Lia, não. Magrinha, crente e míope Lia pesava pouco, orava muito e enxergava quase nada, mas tinha o maior respeito de João que nunca lhe escondia os óculos. Lia só não podia levá-lo à praia, de manhã cedo, pois a mãe de João não confiava o atravessar da Bernardo Vieira daquela criatura com 23 graus em um olho, 21 no outro e com um João danado nos braços. João, hoje, vai à praia todo fim-de-semana, trabalha com vendas e estuda marketing em uma faculdade do Grande Recife. Lia, soubemos há pouco, casou, teve dois filhos, fez cirurgia ocular e continua crente. Não mais usa óculos nem tem tanto tempo para orar. Às vezes, leva seus filhos à praia.
João era um menino muito impossível, como dizia minha avó. Suas babás demoravam muito pouco no emprego. Lia, não. Magrinha, crente e míope Lia pesava pouco, orava muito e enxergava quase nada, mas tinha o maior respeito de João que nunca lhe escondia os óculos. Lia só não podia levá-lo à praia, de manhã cedo, pois a mãe de João não confiava o atravessar da Bernardo Vieira daquela criatura com 23 graus em um olho, 21 no outro e com um João danado nos braços. João, hoje, vai à praia todo fim-de-semana, trabalha com vendas e estuda marketing em uma faculdade do Grande Recife. Lia, soubemos há pouco, casou, teve dois filhos, fez cirurgia ocular e continua crente. Não mais usa óculos nem tem tanto tempo para orar. Às vezes, leva seus filhos à praia.
LIA
João era um menino muito impossível, como dizia minha avó. Suas babás demoravam muito pouco no emprego. Lia, não. Magrinha, crente e míope Lia pesava pouco, orava muito e enxergava quase nada, mas tinha o maior respeito de João que nunca lhe escondia os óculos. Lia só não podia levá-lo à praia, de manhã cedo, pois a mãe de João não confiava o atravessar da Bernardo Vieira daquela criatura com 23 graus em um olho, 21 no outro e com um João danado nos braços. João, hoje, vai à praia todo fim-de-semana, trabalha com vendas e estuda marketing em uma faculdade do Grande Recife. Lia, soubemos há pouco, casou, teve dois filhos, fez cirurgia ocular e continua crente. Não mais usa óculos nem tem tanto tempo para orar. Às vezes, leva seus filhos à praia.
João era um menino muito impossível, como dizia minha avó. Suas babás demoravam muito pouco no emprego. Lia, não. Magrinha, crente e míope Lia pesava pouco, orava muito e enxergava quase nada, mas tinha o maior respeito de João que nunca lhe escondia os óculos. Lia só não podia levá-lo à praia, de manhã cedo, pois a mãe de João não confiava o atravessar da Bernardo Vieira daquela criatura com 23 graus em um olho, 21 no outro e com um João danado nos braços. João, hoje, vai à praia todo fim-de-semana, trabalha com vendas e estuda marketing em uma faculdade do Grande Recife. Lia, soubemos há pouco, casou, teve dois filhos, fez cirurgia ocular e continua crente. Não mais usa óculos nem tem tanto tempo para orar. Às vezes, leva seus filhos à praia.
03 novembro 2011
Homenagem Merecida
Inauguração do Posto de Saude da Familia
Foi inaugurado na Vila do Saquinho, em 04/10/2011, o Posto de Saúde Dr. Napoleão Tavares Neves, com multidão vinda de todo o município, convidada por um carro de som. Foi uma belíssima festa, inclusive com a Banda Municipal de Porteiras, com o Pároco que benzeu o Posto, Prefeito, Vice-Prefeito, Vereadores, Fernando Luz que veio de Jardim, moradores, autoridades. Ranilda e Romilda ofereceram um lauto almoço
aos convidados na Casa grande do Sitio Saco para 70 convidados. Vários oradores ocuparam o serviço de som volante dizendo da justeza da homenagem. Todos os irmãos,cunhadas, sobrinhos, primos e tios compareceram. DEUS SEJA LOUVADO POR TUDO.
Napoleão Tavares Neves
Foi inaugurado na Vila do Saquinho, em 04/10/2011, o Posto de Saúde Dr. Napoleão Tavares Neves, com multidão vinda de todo o município, convidada por um carro de som. Foi uma belíssima festa, inclusive com a Banda Municipal de Porteiras, com o Pároco que benzeu o Posto, Prefeito, Vice-Prefeito, Vereadores, Fernando Luz que veio de Jardim, moradores, autoridades. Ranilda e Romilda ofereceram um lauto almoço
Napoleão Tavares Neves
Homenagem Merecida
Inauguração do Posto de Saude da Familia
Foi inaugurado na Vila do Saquinho, em 04/10/2011, o Posto de Saúde Dr. Napoleão Tavares Neves, com multidão vinda de todo o município, convidada por um carro de som. Foi uma belíssima festa, inclusive com a Banda Municipal de Porteiras, com o Pároco que benzeu o Posto, Prefeito, Vice-Prefeito, Vereadores, Fernando Luz que veio de Jardim, moradores, autoridades. Ranilda e Romilda ofereceram um lauto almoço
aos convidados na Casa grande do Sitio Saco para 70 convidados. Vários oradores ocuparam o serviço de som volante dizendo da justeza da homenagem. Todos os irmãos,cunhadas, sobrinhos, primos e tios compareceram. DEUS SEJA LOUVADO POR TUDO.
Napoleão Tavares Neves
Foi inaugurado na Vila do Saquinho, em 04/10/2011, o Posto de Saúde Dr. Napoleão Tavares Neves, com multidão vinda de todo o município, convidada por um carro de som. Foi uma belíssima festa, inclusive com a Banda Municipal de Porteiras, com o Pároco que benzeu o Posto, Prefeito, Vice-Prefeito, Vereadores, Fernando Luz que veio de Jardim, moradores, autoridades. Ranilda e Romilda ofereceram um lauto almoço
Napoleão Tavares Neves
02 novembro 2011
Estórias de Seu Deusim e Outros
GENEALOGIA
Um amigo resolveu se aprofundar nas pesquisas genealógicas; só falava no assunto. Algum tempo depois Seu Deuzim lhe perguntou:
-“E aí Fulano, como vão as pesquisas? Alguma novidade?”
-“Descobrí que sou primo legítimo de Nossa Senhora.”
Um amigo resolveu se aprofundar nas pesquisas genealógicas; só falava no assunto. Algum tempo depois Seu Deuzim lhe perguntou:
-“E aí Fulano, como vão as pesquisas? Alguma novidade?”
-“Descobrí que sou primo legítimo de Nossa Senhora.”
Estórias de Seu Deusim e Outros
GENEALOGIA
Um amigo resolveu se aprofundar nas pesquisas genealógicas; só falava no assunto. Algum tempo depois Seu Deuzim lhe perguntou:
-“E aí Fulano, como vão as pesquisas? Alguma novidade?”
-“Descobrí que sou primo legítimo de Nossa Senhora.”
Um amigo resolveu se aprofundar nas pesquisas genealógicas; só falava no assunto. Algum tempo depois Seu Deuzim lhe perguntou:
-“E aí Fulano, como vão as pesquisas? Alguma novidade?”
-“Descobrí que sou primo legítimo de Nossa Senhora.”
O2 de Novembro de 2011
Hoje é dia de Finados.
Aproveitemos este dia para ficarmos mais perto dos nossos entes que já passaram para outra dimensão do Universo.
Pense neles e reze por eles.
O2 de Novembro de 2011
Hoje é dia de Finados.
Aproveitemos este dia para ficarmos mais perto dos nossos entes que já passaram para outra dimensão do Universo.
Pense neles e reze por eles.
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